tag:blogger.com,1999:blog-35661997866267186732024-02-20T02:45:16.764-08:00Behold life,The more I do, the less I knowUnknownnoreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-24835892937425878302011-10-05T12:23:00.000-07:002011-10-05T12:25:19.574-07:00criatura<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtNleNk3X8pcyaFNBPx6bUauPmzlSQGCYCLBYV1AzcyySNiulOPpVXTqM9xzb6ehjrX3iEpImUXAmtIyinpe8b-024QC3S-Mfo8hCqDxjSY2GYBb2VoEANHcAtq7LnH4dH5xEV5HFcVMp2/s400/obstaculo.gif"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 264px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtNleNk3X8pcyaFNBPx6bUauPmzlSQGCYCLBYV1AzcyySNiulOPpVXTqM9xzb6ehjrX3iEpImUXAmtIyinpe8b-024QC3S-Mfo8hCqDxjSY2GYBb2VoEANHcAtq7LnH4dH5xEV5HFcVMp2/s400/obstaculo.gif" border="0" alt="" /></a><br /><br />A vida tem obstáculos, seria imperfeita se não tivesse. <br />Nós, como humanos que somos, temos a obrigação de os contornar porque possuímos essa tão indispensável capacidade. <br />Os obstáculos podem ter várias formas: podem ser psicológicos, até físicos, podem ser intelectuais, e os mais comuns, podem ser seres humanos. <br />Normalmente, nenhum ser humano que é um obstáculo para nos é um bom ser, porque senão, porque seria um obstáculo? <br />Na minha vida, e felizmente, nunca me tinha deparado com um obstáculo desses. Talvez tenha conhecido as pessoas certas, nas alturas certas. Mas hoje não posso dizer o mesmo.<br />Obviamente sei que o tenho que ultrapassar, e com bastante desprezo, mas digo-vos, é bastante difícil. E mais ainda se torna quando a pessoa em questão, arranja diversão à minha custa. Isto é: parece que o prato favorito dela é inventar mentiras sobre mim e outra pessoa, mas claro, sempre no intuito prejudicial da coisa. <br />São obstáculos meus caros...<br />e destes, nem vale a pena perder tempo nem preocupações. <br />como diz o povo : reduza-se à sua insignificância, criatura.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-42670431835194501452011-10-05T11:56:00.000-07:002011-10-05T12:25:32.359-07:00“I wanna you to know, that I love the way you laugh.” <br /><br />Esta talvez não seja a melhor maneira de começar o que tenho para escrever, confesso, mas como puras e verdadeiras que são estas palavras, decidi abrir este texto com tudo o que me vai na cabeça: belas tardes de terça-feira, long time ago, às vezes monótonas, outras vezes, incrivelmente alegres. E com essa alegria vinha o teu sorriso, bonito e sempre, no fundo, meigo. <br />Regressando à actualidade: deitada na cama, agarrada ao PC, olhos ardentes. Nostalgia e arrependimento, vazio e tantas mais coisas. Enumera-las seria impossível, mas garantido estava que o arrependimento vinha em primeiro lugar. <br />A sensação de querer dizer tudo ao mesmo tempo está presente em mim. Não prestarei qualquer importância a concordâncias e rigor, regras de escrita e afins. O cerne deste texto é simplesmente o seu transparente conteúdo. <br />O facto de uma pessoa errar não é significativo, pois “errar é humano”. Compreende-se o erro, mesmo que grave, de um indivíduo, se for o primeiro de nenhum. Mas, se esse mesmo indivíduo, voltar a errar, e cometer o mesmo erro, aí, aí sim temos um caso incompreensível. <br />Supostamente nós estamos cá para aprender com os nossos erros, e se possível, com a observação dos erros dos que nos rodeiam, na tentativa de não os cometer. <br />Embora seja uma equação simples da vida, existem pessoas que não a compreendem; que não chegam ao seu resultado, (x = não errar 2 vezes.) <br />Eu, por exemplo. <br />Um dia disseram-me que no futuro eu me daria mal, pois eu para suceder bem na vida deveria saber a equação e sua fórmula de cor. Deveria saber que não se cometem os mesmos erros duas, três, quatro vezes. Deveria saber que eu não sei nada. Deveria escutar os outros. Deveria dar atenção aos pormenores da vida, e não ao que está à vista de todos. <br />O futuro chegou, e estou-me a dar mal: errei mais do que devia, não aprendi, porque estava demasiado ocupada a achar que tinha razão em tudo, a apontar o dedo aos outros. Não escutei, não dei importância aos pormenores. <br />E agora estou assim, infeliz, arrependida, e sozinha.<br />Este texto é uma mensagem. Uma mensagem para uma pessoa que foi alvo, o principal alvo, dos meus erros assíduos, que eu automaticamente desculpava pelas “circunstancias”. Eu erro, muito; e a culpa não é das circunstâncias, não é do tempo, não é do cão nem do gato, a culpa é minha, somente. <br /><br />Julgo já ter aprendido a equação. Só lamento, com imensa pena, que tenha sido preciso perder alguém muito próximo, com um elevado estatuto na minha vida, para a conseguir finalmente entender. <br />E esta era a mensagem que queria passar. <br /><br />to lm,Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-11688358748969797782011-06-17T12:32:00.000-07:002011-06-17T12:38:11.737-07:00they - unknow end.Peço desculpa a quem estava a seguir o "they" mas decidi que, após uma leitura e análise aprofundada, não continuarei. Mas também não apagarei os posts.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-28123483827961511442011-06-17T12:30:00.000-07:002011-06-17T12:31:53.593-07:00"...não sofras com paciencia, luta com heroísmo." Camilo Castelo Branco - Amor de PerdiçãoUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-25296166450406541812011-06-14T16:19:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.292-07:00they IIIAs cartas que ela escrevera tinham um destinatário, e esse era o tal rapaz. Eles não eram simples desconhecidos, pessoas vulgares que viajaram na mesma carruagem de três transportes públicos, não. Eles tinham uma história. Um relacionamento, considerado por ambos muito intensivo, inesquecível porém. Marcas que ficaram desde então, até ao presente actual, causam dores insuportáveis (no caso dela). <br /><br />Ela iria pegar nelas e desfaze-las. Era uma espécie de metáfora. Talvez assim desfizesse também o seu amor por ele, desaparecesse com ele. Era a única maneira: parar com tudo aquilo, com todas aquelas rotinas que a tornavam prisioneira de um passado mal esquecido. <br />Levantou-se. Pegou nas cartas. Releu-as.<br />Andava de um lado para o outro, estava impaciente. Não sabia porque não ganhava coragem para se desfazer delas. “Chega, chega” - murmurava. <br />Parou! Arregalou os olhos, não queria acreditar! Depois daquela cansativa procura, depois de correr tudo, vasculhar cafés e ruas, perseguições e transportes públicos, depois de três horas de viagem, avistou-a de novo. Parecia inquieta, nervosa. Mesmo estando a uns vinte metros dela, conseguiu visionar as cartas. Ele tinha conhecimento delas, embora desconhecesse o seu conteúdo. Sabia que ela escrevia para ele, mas ele era demasiado fraco e cobarde para pedir que as entregasse; não as queria ler, dizia sofrer ao lê-las. “Flor de estufa” era o que ela pensava dele. <br />Mas ele naquele dia estava diferente. Tinha tomado consciência de tudo o que tinha feito, tinha ganho a coragem necessária para ela, para lhe dizer tudo que sempre evitou, tudo o que sempre achou “inoportuno”. Não parecia o mesmo rapaz sequer. Transbordava-lhe valentia, bravura pelo peito. <br />“Aleeeeex” – gritou – “essas cartas pertencem-me!” – e saltou para a areia, correndo em direcção a ela. <br />No meio dos seus pensamentos, tão repetidos, tão deprimentes, algo lhe rasgou o raciocínio. Enlouquecera de vez! Não poderia crer no que tinha acabado de ouvir.<br />Num acto repentino e impensado virou-se para trás, e viu-o, viu-o correr sobre a areia, com uma certa dificuldade em sua direcção. Era ele!, empalideceu , o seu coração acelerou (como sempre acontecia cada vez que o via), tremiam-lhe os dedos e o canto inferior do lábio, os seus olhos assimilavam-se a faróis.<br />E ficou ali, assim. <br />Só parou quando conseguiu sentir o seu particular e doce cheiro.<br />Olhou-a nos olhos, com os seu olhar esbugalhado e brilhante, como fazia. Deixou-a estática. <br />Deu lhe a mão, e sempre sem desviar o olhar dos seus bonitos olhos. Depois de momentos assim ele pronunciou-se.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-11833714704778759852011-06-14T15:02:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.292-07:00they IISentada na areia, e abraçada por uma certa melancolia, ela mantinha-se serena. Olhava, ainda o mar. Na sua mente, mil e muitos pensamentos pairavam. Uns de saudade, outros de arrependimento, tanto. Mas não se sentia confusa. Era coerente, apesar dos seus devaneios, apesar dos seus momentos débeis, apesar das suas grandes questões. <br />Sabia, e sabia bem, o que fazer. Andava há tanto tempo a divagar, sem nada fazer, embora soubesse o que era suposto fazer. Só que era difícil; e evita-se sempre o difícil. Contudo, ela iria tomar a decisão que evitou, ia colocar um ponto final na sua situação, que se agravava com o passar dos dias, dos meses, dos anos. Ela sentia-se sufocada, rodeada de elementos fantasmagóricos do passado, que ela própria criava na sua cabeça. “Hoje é o fim.” - Pensava.<br />Desorientado, o rapaz percorria tudo. Chegou, porém, e já exausto, à grande praia. Esta que estava irreconhecível, para quem só lá foi uma vez ou outra, e no Verão. Deserta, cinzenta, ventosa. Mesmo assim, um instinto o manteve naquele lugar. Continuou a sua procura, caminhando pelo passeio de madeira e contra o furioso vento. <br />Não perdia a esperança, sabia agora mais do que nunca que a ia encontrar. <br /> Abriu o fecho da sua mala e retirou, com um cuidado excessivo e com muita pena, doze cartas. Foram escritas à mão por ela, durante o passar do tempo. Não eram as típicas cartas de amor que “elas” escrevem. Já nem existem cartas de amor! Ela tinha o coração ferido, era uma verdade, mas as cartas eram meros desabafos. Pousou as cartas na areia e apoiou a cara nos joelhos. <br />Enquanto ela lia as cartas, uma a uma, lentamente, sem deixar nenhum pormenor escapar, ele, por obra (talvez) dos deuses ou de um ser superior, percorria o caminho certo e cada vez mais se encontrava mais perto do seu almejado destino.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-82222477328067888362011-06-14T14:10:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.292-07:00they IEle tinha acabado de chegar a Lisboa. <br />Pela primeira vez em muito tempo, sentiu aquela determinada e notável coragem, que tanto precisava. Tinha tomado uma decisão, e sentia os seus pulmões cheios de garra. <br />Conseguiu, e com uma particular facilidade, dar com a sua morada. <br />Dava passos confiantes, notados. Quem o visse diria certamente que era um rapaz com as ideias no lugar, um lutador! <br />Avistou o lote, aproximou-se. <br />Mas, antes que se pudesse preparar para tocar a campainha do 1ºDto, algo carregado de emoção o interrompeu: Ouviu um barulho, naturalmente o bater de uma porta. Correu, em pânico, em direcção ao marco do correio, pois não podia ser visto por nenhum suposto vizinho. Escondeu-se. Esperou...viu finalmente alguém; alguém que descia as escadas do prédio. O seu coração assimilava-se a um foguete, prestes a rebentar. Era ela. Era ela que descia as escadas do prédio e que estava pronta para sair. <br />Ele, que viera por ela, uma vez em nenhuma, e finalmente, que estava convencido da sua total determinação, não ia deixa-la escapar. Mas também não queria falar-lhe já. Demasiado cedo? Quiçá. Demasiado medo? Quiçá! <br />Decidiu segui-la, até ver onde ela parava. “Decerto que não poderá ir longe” pensou. (como narradora, e como narradora apenas, ela poderia ir a qualquer lugar: longe, muito longe, perto, muito perto...mas ele nunca poderia ter pensado aquilo, porque ele sabe que ela já foi muito longe.)<br />Ela caminhou até ao metro, sempre seguida por ele. Ele tentava parecer normal, distanciava-se, escondia-se quando ela desconfiada olhava para trás, mas não a perdia de vista. <br />Apanharam o metro, depois o barco. Estava cada vez mais difícil controlar os seus passos, pois esta já se tinha apercebido que algo não estava normal. Ela era perspicaz, sabia como despista-lo. Só não sabia quem era aquele “homem”que fazia questão de estar na mesma carruagem que ela, e sempre atrás dela, e sempre dependente do actuo dela para fazer também o seu. <br />Saídos do barco, entraram no autocarro. Ela sentou-se logo no primeiro banco. Estava com medo. Ele percebeu. Sentou-se no último, lá bem no fundo.<br />A viatura chegou ao seu terminal. Saíram os últimos passageiros, entre os quais, ele, ela. A rapariga saiu muito apressada rumo ao seu destino. Corria. E o rapaz acabou por perde-la. Ficou apenas com o conhecimento da direcção para onde se tinha dirigido. Tinha ido até tão longe, pensava ele, não poderia desistir naquele momento. Continuou, e tentou encontra-la. <br />Ela estava já sentada, tranquila, até. Pensava que se tinha livrado do “homem” que a seguira. Agora queria desfrutar daquele momento: remexia a areia com os dedos das mãos, quer dum lado do corpo, quer do outro. Fitava o mar, que bramia de tanto furor. O vento varria-lhe os cabelos, e alguma areia, e acariciava-lhe a face. Decidiu descalçar-se, queria remexer a areia também com os dedinhos dos pés. <br />Para além de querer, e gostar de estar só, naquele cenário de uma praia deserta numa manhã de mau tempo, ela tinha vindo ali porque estava triste. <br />Continuava, incessantemente à procura do seu paradeiro. Precisava de a encontrar, tinha tanto para lhe dizer. Finalmente, e naquele dia tão carregado de negrura tinha ganho a coragem para o fazer. Era tarde, sim, mas não demasiado. Talvez fosse uma questão de horas, minutos. Se não se apressasse, se não a encontrasse poderia ser tarde, sim.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-3543492744801062732011-05-29T12:01:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.293-07:00Big girls don't cry<a href="http://1.bp.blogspot.com/_qTDuYP-M5wI/RsQ-5Sg9lxI/AAAAAAAABB8/U-HVwL4EFS0/s400/Estrada.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 303px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_qTDuYP-M5wI/RsQ-5Sg9lxI/AAAAAAAABB8/U-HVwL4EFS0/s400/Estrada.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><br />Finally I realized that my old fairy tale it is over.<br />it's time to move on now, it's time to dry my tears, it's time to grow up.<br />I've a long and hard way to chase, alone.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-65874891818176303742011-05-17T10:46:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.293-07:00"Those happy hours I spent with you,<br />That lovely afterglow,<br />Most of all, I miss you so.<br />Your sweet caresses each rendezvous,<br />Your voice so soft and low,<br />Most of all, I miss you so.<br />You once filled my heart,<br />No regrets, no fears,<br />Now you'll find my heart filled to the top with tears,<br />I'll always love you,<br />And want you too,<br />How much, you'll never know,<br />Most of all, I miss you so.<br />I'll always love you,<br />And want you too,<br />How much, you'll never know,<br />Most of all, I miss you so.<br />I'll always love you.<br />I miss you so" <br /><br />"What'll I do when you<br />Are far away<br />And I'm so blue,<br />What'll I do? <br />What'll I do when i<br />Am wondering who<br />Is kissing you,<br />What'll I do? <br />What'll I do with just<br />A photograph<br />To tell my troubles to? <br />When I'm alone<br />With only dreams of you<br />That won't come true,<br />What'll I do? "Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-326211962314917662011-05-17T09:15:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.293-07:00abjecto e almejado passado.Voltou. Embarcou na sua lúgubre nau. Aquela que pensara já ter visto partir, aquela que a levaria aos confins da nostalgia, da solidão, e da saudade. Na nau pairavam os sentimentos mais negros e pérfidos: aqueles que em tempos foram excelsos, e hoje, do seu ponto de vista são abomináveis. <br /><br>abjecto e almejado passado, rumo a ti, nesta nau cheia de tanto e cheia de nada.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-59257874456343837502011-04-26T12:18:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.294-07:00sheshe didn't know nothing about what was happening, and that what was happened before. <br />she couldn't move her body, only her eyes; she gave a stony stare. <br />her thought was so far from the reality that I can't even explain. in her mind's corners, the shadows were so many that looked like she'd never see the sunset or just the sunrise again. <br />finally, she sat down on the street pavement and she put her elbows above her knees, and at the same time, her face above her hands. a tear fell down. <br />she was very mad because she hated that melancholic life, that she had taken, that had consumed her soul. <br />she was lost. she was empty. she was hurt. she couldn't feel anything: no feelings, no seansantions, no regreats. <br />she just have lost her coherence. she just have lost her coherent thoughts in her disturbed mind, she just have an empty soul with no kind of a sentimental vibrations, nothing. <br />she had became a stone.<br />the time flew, and she realized that she was missed her life. the reason that it was happened was just because she hadn't forgotten her past. for her, past and presente, were the same thing. there was no barrier between them.<br /><br><br />now, she hopes a new and better life. a life with bold feelings, with joy, with inner peace; with no routines, with no nostalic afternoons, with no sad songs, with no deep fellings.<br />she gave opportunity a new relashionship. she hopes it works! at the beginning, she wasn't very excited, because she was haunted by her mind's shadows of her past. <br />but now, she doesn't know what she gonna do, and even what is supose to do. she only knows one thing, just one simple thing: she won't push down her hope, just because (again). because her fear of being hurt, and commit the same mistakes that she commited in the past. but, contradictorily she thinks that this relashionship will be good because will build a lot of things and at the same time, will heal her scars.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-89611857359530665502011-03-10T16:00:00.000-08:002011-06-15T11:30:19.294-07:00Tu,Efémero, vil, pérfido, súbito<br />As cicatrizes que me deixaste cravadas no peito, tu, amor, transparente como o lodo, não querem sarar.<br /> Por ti, asqueroso amor, que tantos ódios agora me causas, eu fui a todos os lugares. Por ti, hediondo amor, quebrei todas as leis impostas. Por ti cego amor, apaguei a luz que avistava no fundo do meu túnel. Por ti triste amor, prantos e prantos me correram na face.<br />A paga desta incomensurável luta, por ti fero amor, ínfima foi.<br />Não me deste retribuição! Deixaste-me cair no mais fúnebre dos penedos, quando eu ia já em voo para os céus! E tudo por ti, pérfido amor!<br />Como pude eu retirar de ti todos os mais sensacionais sentimentos que por alguma vez passei? Como pude eu fazer de ti, referencias tão benignas, tão imponentes e soberbas! Como pude eu? Como pudeste tu cegar-me desta maneira?<br />Tu, amor súbito, que vens dançando de pés descalços e envolves os crentes, numa armadilha tão perfeita, quase infalível, com o intuito de roubar os corações que ainda por ti afectados não estão! Traição espero agora de ti. Desleal foste para mim! <br />És veloz, tão veloz, demasiado veloz. E os crentes não dão conta; Os crentes não conta que a tua passagem não é definitiva. Não te conhecem, como eu agora te conheço. Não sabem das tuas manhas, amor ilusório. Olham, iludidos, para a tua luzidia mascara, pior que a que Lúcifer trás consigo, neste momento. E, tão enganados, tão néscios, pensam inquestionavelmente que vens para ficar, ao lado deles e ora pois, eternamente.<br />Caro amor, desvendado o teu segredo, caída a tua mascara, a verdade pesa-me na alma, pois agora sei que te conheço inteiramente, agora sei de ti, agora sei da realidade e que vivera antes muito longe desta. Tomo e guardo para mim, todas as memórias boas que me proporcionaste. Mas, revolto-me, com desagrado por saber o quão negro és tu, amor.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-31183120540713672372011-02-22T10:27:00.000-08:002011-06-15T11:30:19.294-07:00mi pájaro libreComo és livre tu, oh meu Pássaro!<br />Sem asas, sem penas, sem bico. Apenas encantos!<br />A tua eterna liberdade cega-me. <br />Transparente como a mais pura das águas.<br />E sem asas voas pelas infindáveis ruas que fazes céu. <br />Céu esse que preenches com incontáveis e nobres sonhos.<br />Sonhos esses que te fazem, a ti livre Pássaro, nunca deixar de voar, mesmo sem asas.<br />Onde as montanhas tocam os furiosos e rebeldes mares, irás encontrar-me e notar que, espero pelo dia em que possa finalmente juntar me a ti, nesta longa jornada que percorres livre, pura, e indomávelmente.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-34956926115466170952011-02-15T07:15:00.001-08:002011-06-15T11:30:19.295-07:00Dito ConfrontoProcurei-o, procurei-o com um desespero fulminante e irrefreável, naquele aglomerado de gente (que corria incessantemente), com a esperança que já há muito nutria, que era ali que o encontraria. Aqueles que me possibilitam desfrutar de um amanhecer róseo, ou de um estrelado luar estavam portanto mais abertos que os de uma leoa esfomeada e com crias para alimentar! Aquela que me possibilita o raciocínio lógico (algo que me era desconhecido naquele preciso momento) estava de todo assombrada pela euforia e o entusiasmo de o encontrar. E, aquele, responsável por todas as vibrações ocorridas até à data fervilhava de raiva por se sentir dominado por tão soberbo ser! A razão de todos estes pormenores, pouco relevantes à minha situação inicial era inquestionavelmente desconhecida, inquietante e obviamente perturbadora. <br />Determinei assim que, antes que a sua imponente imagem me viesse lavar os olhos e trazer a instabilidade e por conseguinte a insegurança total, me mentalizasse de que teria que agir sobre os factos que se poderiam vir a desenrolar. Fosse ou não uma tarefa árdua de se fazer cumprir, eu tinha de a executar. “De que estou eu propriamente a falar?” perguntava-me, quando era iluminada por pequenos e inocentes rasgos da oculta racionalidade, pouca que fosse. Raramente encontrava as devidas respostas. Sabia apenas que teria de me mentalizar para o grande confronto que se avistava! Não que das características desse confronto sobressaíssem a crueldade, a frieza e raiva desmedida entre duas pessoas, não; seria certamente, um confronto em toda a verdade era narrada como os segredos dos majestosos livros que prescrevem a nossa História. <br />Alguns minutos tinham passado. A euforia aliada ao medo de o encontrar, continuavam a correr-me no sangue, como a veloz e faminta leoa na perseguição à sua presa. <br />Finalmente avistei-o. Avistei-o de longe e lá estava ele! Essa fracção de segundo soou como uma sinfonia harmoniosa, perfeita. Os meus agitados olhos foram literalmente evidenciados para aquele ponto, como se não houvesse nenhum outro. Os raios do tão poderoso Sol incidiam num ângulo de trinta graus sobre o seu corpo tonificado, que agilmente corria. A sua ilustre figura transluzia tudo aquilo que ele realmente era: a sua bravura e a sua audácia faziam mover Everestes; a sua amabilidade derreteria um iceberg; a sua simpatia para com os outros fascinava-me; Para além destes exemplos, tinha também todas aquelas suas feições e pormenores que tornavam a sua pessoa sublime: o seu cabelo cor de mel dançava ao som da ténue brisa que se fazia sentir; apesar de se encontrar em movimento, conseguia ver os seus olhos castanhos que semi-cerrados estavam; os seus pés tropeçavam um no outro de tantas pressas; o seu pescoço ia erguido, como um de um vitorioso romano depois de chacinar um tigre em arena plena;<br />(Nem sempre o vi como um herói, é um facto, mas após uma série de ocorrências manifestadas e caracterizadas como irregulares, apercebi-me da sua verdadeira capacidade de lutar pelos seus objectivos, do seu brilho que o diferencia das outras pessoas, do seu intelecto inquestionavelmente autentico. E com isto formei a minha crença. Hoje, creio que seja um.)<br />Depois de instantes contemplando tão nítida imagem, apercebo-me que esta vai perdendo carácter. Cada vez se encontrava mais longe, cada vez o vislumbrava com mais dificuldade. Estava a perde-lo, era certo. Tinha que fazer algo, mas as minhas pernas estavam hirtas. Ficara atónita e sem saber o que fazer. Perdera demasiado tempo. Agora ele estava já lá longe. Mas mesmo assim, num acto repentino e impensado decidi persegui-lo com todas as minhas forças. Gritei o seu nome. Rompi a multidão que nos separava e fui. Foram uns bons passos largos sem que percebesse que o estava a tentar alcançar. Muitos pingos de suor deslizaram até finalmente ouvir a minha exausta voz. Parou; perplexo, por saber que eu o seguira. <br />Dali se desenrolou a conversa, daí se desenrolaria o confronto. <br />Como prometera a mim mesma, a verdade seria a palavra-chave para o triunfo deste confronto ou, contrariamente, ao que se pode pensar a minha desgraça total. <br />Eis o paradoxo: a verdade é sem dúvida uma boa escolha, mas nem sempre trás consigo soluções! Narrar-lhe-ia a verdade, as minhas razões, proferia-lhe o meu romântico discurso, e no final não teria nada mais, nada menos, do que a sua impetuosa presença a milhas do meu gélido corpo. Perdia sucessivamente, a sua excepcional amizade (e sem mais adjectivos para a qualificar, pois é algo que é indescritível!), o que seria tragicamente doloroso. Depois, e do outro lado está a mentira. Ocultar, silenciar, falsear todos estes sentimentos que por ele nutro e cobri-los com as chamadas “Penas da amizade” desculpando todos os gestos, todos os sinais, e todos os impulsos que controlo diariamente na amizade que vivemos, não é portanto, nada saudável!<br />Soluções havia se, eu vaticinasse. Soluções havia se, eu compreendesse. Soluções havia se, eu reconhecesse. Soluções havia se, eu distinguisse. Soluções havia se, ele se evidenciasse.<br />Voltados ao desmesurado confronto, que agora era o foco da acção principal: Olhava-o trémula e hesitante, sem me lembrar das ditas promessas. O Medo lá vinha, com grande exército, soldados robustos e agrestes preparados para combater com veemência, contra mim que sozinha em campo estava. <br />Perante tal situação achei por bem recolher-me do dito e mal estudado confronto, compor uma desculpa minimamente aceitável para o ocorrido, e silenciar o meu coração.Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-72398412286660776972010-11-17T11:43:00.000-08:002011-06-15T11:30:19.295-07:00Adamastor<a href="http://camoes9a.no.sapo.pt/images/adamastor%202.jpg"></a>Pensou-se qual a razão, para que ninguém da sua máxima sabedoria técnico-navegadora, conseguiria passar o Cabo das Tormentas. Porque razão não conseguiram elas atravessa-lo, e porquê a imensidão de vidas perdidas a tenta-lo?<br /><div><div>Começaram então a ser escutadas, a cada virar de esquina, as falas da opinião pública:</div><div>-Cá para mim chegam lá ao rochedo e dão-se com o fim do mundo.</div><div>-Pois é, caem no precipício, no fim da linha do horizonte!</div><div>-Um buraco, um remoinho!</div><div>-Eu cá discordo!! Creio que haja um assombro naquela zona do atlântico que os impede de os continuar.</div><div>-Ora pois!, uma espécie de monstro! </div><div>-Um monstro dos mares, está claro...</div><div>Desde de que me lembro de saber apreciar uma conversa acesa no esplendor do seu diálogo, que oiço a sociedade dizer as maiores atrocidades alguma vez ditas, para justificar algo que desconheciam ser a sua razão. </div><div>Ao desconhecido, sempre lhe foi atribuído a maior e mais negra pintura, sendo essa a maneira mais fácil de justificar assim, a ignorância do ser Humano. </div><div>O ser Humano não explora, o ser Humano não arrisca, o ser Humano não acredita. O ser Humano limita-se a descriminar, a denegrir e escurecer o que lhe é desconhecido. Este prefere, portanto a solução que lhe parece ser a mais fácil; inventar. Quando não conhece, o ser Humano automaticamente inventa, só para fugir à ignorância. Diz o primeiro pensamento que lhe vem à cabeça, e dele constitui a sua chamada "opinião própria". Opinião própria esta, baseada em nada. Baseada em argumentos criados no momento, que apenas sublinham a maneira como estes ofendem e criticam o que para eles é desconhecido. </div><div>Tenho conhecimento, de que este processo que acabei de descrever, apenas acontece devido à exuberante maneira como o ser Humano teme a vida e o que para além dela, ou pelo menos para além do que este não conhece, existe! </div><div>Não considero um acto justificável inventar argumentos falsos sobre determinado assunto desconhecido, apenas pelo medo de o conhecer.<br />O ser Humano deve deixar de criar monstros como Adamastor, só com o intuito de justificar o facto de não possuir a bravura e a coragem sufiente para se garantir que estes não existem! </div></div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-68502843525804875462010-10-08T10:24:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.295-07:00Monólogo<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:UxdaUqiytXYVgM:http://4.bp.blogspot.com/_PL3WtkS-iSc/SmSzBsiDI3I/AAAAAAAAADA/yKoAYb_645g/s320/MDF66732marcelmarceau.jpg&t=1"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 229px; DISPLAY: block; HEIGHT: 220px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:UxdaUqiytXYVgM:http://4.bp.blogspot.com/_PL3WtkS-iSc/SmSzBsiDI3I/AAAAAAAAADA/yKoAYb_645g/s320/MDF66732marcelmarceau.jpg&t=1" /></a><br /><div>a peça decorre.<br />depois de relativamente algum tempo em que eu e tu e a nossa história eram o pisar do palco, o avançar das circunstâncias fez-me sair de cena.<br />estás tu, o palco e a cortina vermelha diante os meus olhos.<br />estou sentada, e como o habitual, escolhi o lugar onde a minha vista tudo pudesse alcançar.<br />tenho te observado arduamente durante já algum tempo, e tu vês que eu não te dou espaço; tenho os olhos colados em ti, e dali, não se vão desviar.<br />de uma maneira geral, até te poderia considerar um bom actor, sem dúvida. Está tudo certo; as falas, os gestos, as atitudes e até mesmo os olhares, onde demonstravas ter mais dificuldade.<br />aplaudo! rio!<br />instintivamente, toda a representação pára, acompanhada por uma expressão boquiaberta.<br />sem alternativa, ponho os olhos no papel que se encontrava no meu colo e anoto a minha primeira e inesperada crítica. Parar a representação no decorrer da peça? (-10)!! porque paraste tu afinal? o conteúdo pode ser dramático, mas a mim, apeteceu me rir.<br />o teu ar continua boquiaberto e continuas imovél. Então? procegue!! a peça é excelente!<br />neste impasse, ficamos assim, eu e tu; parados, eu na plateia, e tu no palco. tentas finalmente, conceber o improviso, mas não pega.<br />recosto-me na cadeira, e observo-te vivamente. estás atordoado, pois pensavas que a peça era tua e que dela, poderias passar-me a ideia de que já não precisavas de mim, para a conseguires interpretar.<br />mais uma vez, estás enganado.<br />quem escreveu a peça, fez dela um dueto, não um monologo. como podes tu tentar sozinho?<br />és um bom actor, repito, mas antes de decorares as falas, já eu as cantava. por isso, pára de me tentar enganar.</div><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-8296052640528099842010-10-04T15:08:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.296-07:00Quadrifólio.Seu eu dependesse de um minúsculo e perfeito trevo de quatro folhas, delineado apenas para exibir o seu poder simbólico,perante todos os crentes de fantasias e rituais nesta vasta sociedade, muito certamente, faria também parte, dessa imensidão orgânica, composta apenas por um vazio obscuro. <div>Estou aqui, sentada sobre nada mais nada menos, do que quatro tábuas e oito pregos, todos geometricamente encaixados, de forma a que não sinta o duro cimento que todos pisam. Observo incessantemente o quadrifólio que se encontra estendido e seco, na palma da minha mão.</div><div>Olhando para este ser, agora inorgânico, pergunto porquê à sua simbologia. <strong>Sorte</strong>? Confiaria eu a minha <strong>sorte</strong> e toda a minha credibilidade num talismã, num objecto? Esperaria eu sentada, neste banco de quatro tábuas e oito pregos, que a <strong>sorte</strong> me tocasse levemente o rosto e que me fizesse sair de onde eu estou? Que me levasse daqui, de mãos dadas ao destino, sorrindo? Que a <strong>sorte</strong>, atraída pelo os mistícos poderes do quadrifólio, me puxasse para cima e me devolvesse um milhão de coisas (não materiais) que me foram tiradas?</div><div>"<strong>Sorte</strong>"? acreditam na s<strong>orte</strong> de um trevo de quatro folhas? Acreditam que por possuir isto ou aquilo, terão mais <strong>sorte</strong>, sem ponta de esforço? </div><div>Sei que a <strong>sorte</strong> sou eu que a faço. Sei que se não depender me mim, a <strong>sorte</strong> nunca chegará a tocar o meu rosto. Sei que só eu posso lutar para <strong>a</strong> alcançar, e que se não for eu, ninguém o fará por mim. </div><div>Esta minha teoria, de errado pouco tem. </div><div>O meu ponto de situação, de certo pouco tem.</div><div>Escrever,ditar, soletrar, dizer ou balbuciar teorias, é fácil. O difícil, é pô-las, em prática.</div><div>Ponto de situação; ainda me encontro sentada,no tal banco de quatro tábuas e oito pregos, fitando sem me cansar, o quadrifólio intacto. esperando, que ele, de uma maneira ou de outra, me traga um pouco de <strong>sorte</strong> e que me apazigue o animo, que estafado está, de lutar para tentar fazer a minha própria <strong>sorte.</strong></div><div></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-62980057033348565992010-10-03T14:51:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.296-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB-giHtfDVSjZY1AzQvSnjON246OrRxE0Lf_tcx7G2NBklabIq6xtS5wt_HiAvKjUvT_qQzmqW4P-uJVqkfuI2OhBYvRsUvAqCDPdMyHqukWXInMEFOwV8jtWvafNuHvMTiK3zwzJkz49s/s400/JoshBeechPullBear1.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 328px; FLOAT: left; HEIGHT: 325px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB-giHtfDVSjZY1AzQvSnjON246OrRxE0Lf_tcx7G2NBklabIq6xtS5wt_HiAvKjUvT_qQzmqW4P-uJVqkfuI2OhBYvRsUvAqCDPdMyHqukWXInMEFOwV8jtWvafNuHvMTiK3zwzJkz49s/s400/JoshBeechPullBear1.jpg" /></a><br /><div><div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;"></span></em></strong> </div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;"></span></em></strong> </div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Nós escrevemos o nosso caminho.</span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Nós fazemos a nossa sorte.</span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Nós lutamos pelas nossas vitórias.</span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Nós construímos o nosso império.</span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Nós ultrapassamos as trapecias da vida.</span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Nós dedicamo-nos a quem amamos.</span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;"></span></em></strong></div><div align="justify"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Eu escrevi, eu fiz, eu lutei, eu construí, eu ultrapassei, e eu dediquei-me.</span></em></strong></div><div align="justify"><span style="color:#330033;"><strong><em><span style="color:#ff0000;">Pela pessoa que me fez conhecer todos estas minhas capacidades, obrigada.<br /> Di,</span> </em></strong></span></div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-64439190102806908832010-01-05T01:24:00.000-08:002011-06-15T11:30:19.296-07:00Ao meu acaso<a href="http://amorinhas.files.wordpress.com/2009/02/alfredomunhoz-caminhos.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 800px; DISPLAY: block; HEIGHT: 556px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://amorinhas.files.wordpress.com/2009/02/alfredomunhoz-caminhos.jpg" /></a><br /><div>Eu estava naquela praia deserta.<br />O vento do Inverno rasgava a maré e agitava grãos de areia com uma fúria gelada.<br />Com as calças arregaçadas até ao joelho eu caminhava sobre a areia humida pela rebentação furiosa das ondas.<br />Os meus cabelos esvoaçavam para trás das minhas costas pois contra o meu rosto soprava um vento acelarado.<br />Apesar de ser um Fim de Tarde Invernal, o céu estava limpo e o por do sol refletia-se nas águas enquanto se escondia por detrás das ondas.<br />Parei.<br />Por momentos contemplei aquela imagem sem pensar em mais nada e todos os meus pensamentos foram varridos da minha cabeça.<br />Depois de alguns momentos presa àquela imagem continuei o meu caminho.<br />Mas, para onde ia eu?<br />Caminhava ao acaso, sem destino, ao sabor do vento,marcando na areia todos os meus passos.<br />Por breves minutos não me soube responder. Apenas cheguei à conclusão que, nao importa o caminho que escolhemos nem para onde vamos mas sim todos os passos, batalhas e objectivos que superamos para o alcançar.<br /><br /></div><br /><div align="right">Alexy2010</div><br /><div align="center"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-76412542724509368402009-12-07T11:53:00.000-08:002011-06-15T11:30:19.297-07:00Ilusões<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMAwJ0YVLPdP9epoR_Kb5eCJlF3fnop8wOUudimezOENP_0eQL9EfBd_KxNGgCeMsdDmtEsDv8MuAadxgki45qjH8xeEl8BmM-ZKeXDlqxOZou4QE1mL8YnN9vQnSmYLShTRIFwsX7Qj8/s1600-h/despedida%5B1%5D.jpg"></a><em>"A ilusão sobreexplora o sentido de uma vida e cria em nós uma esperança que propociona a contínua renovação de sonhos ."<br />A criação de ilusão , sonhos , objetivos faz-nos acreditar nas nossas capacidades , sendo o sonho uma forma de expressar as nossas ideias e sentimentos e sendo a capacidade de criar ilusões um aspecto positivo , porque podemos nao saber controla-las e acabar por nos magoar , transformando ilusões em desilusões .<br />Mas são elas , as ilusões que nos possibilitam os sonhos . E uma vida sem sonhos é uma vida escura , criada apenas para ser vivida com rigor e disciplina .<br />Sair do risco , ser extravagante , poder sonhar criando ilusões mesmo com o risco de se tornarem desilusões considero que seja uma virtude porque no meio de tudo isto , está a esperança que nos mantei de pé</em>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-18999406360633062912009-10-24T06:47:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.297-07:00Tela Vazia<a href="http://www.eb23-gervide.rcts.pt/evt/imagens/tintas/guaches01.jpg"></a> " Já é tarde e não consigo pintar " <div>O pincel está imovél , a minha alma gelou . A tua imagem , sorrindo para a objectiva parou a minha mente .</div><div><span style="color:#ffff33;">Amarelo</span> , <span style="color:#33cc00;">verde</span> , <span style="color:#00cccc;">azul </span>, <span style="color:#ff0000;">vermelho</span> , <span style="color:#ff6600;">laranja</span> , <span style="color:#cc33cc;">rosa</span> , <span style="color:#6600cc;">violeta</span> ... Lembras-te quando era assim ? O nosso mundo salpicado de cor , o nosso rebular na relva infinito e as inumeras gargalhadas que demos (...) </div><div>Agora que foste , ainda não olhei sequer para as cores do arco-íris , o olhar foge-me para os tons neutros : o preto , o <span style="color:#666666;">cinzento</span> , o <span style="color:#ffffff;">branco</span> ..</div><div>" A minha tela continua vazia " </div><div>Não há riscos nem rabiscos , não há linhas nem direitas nem tortas , não há desenhos nem cor . E agora , olho para o possivel desenho (ainda por pintar) e vejo os teus olhos . Para onde foste tu ?! Porque me deixas-te aqui , assim... O nosso sonho era tão forte e o nosso futuro tão assegurado !</div><div>Larga-me o pensamento deixa-me desenhar . </div><div><strong>Quero desenhar os campos na primavera , ou a praia no verão (!) Não quero desenhar as poças de lama no inverno , o lixo derrubado e as ruas desertas da minha cidade fantasma :'X</strong></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-71428698700994877962009-09-30T10:57:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.297-07:00balancé<a href="http://farm4.static.flickr.com/3033/2981848655_b836ebb858.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 541px; DISPLAY: block; HEIGHT: 182px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://farm4.static.flickr.com/3033/2981848655_b836ebb858.jpg" /></a><br /><div>Balancé , balancé , balancé (..)</div><div>Sussuro <u>balancé </u>inumeras vezes ao teu ouvido , e soltas um sorriso meigo (: </div><div>Pareces levitar , puxado por uma nuvem bem grande , empurrada pelos grandes ventos do oeste . </div><div>Fechas os olhos , levemente . Mas , Reabres-os bruscamente porque algo te chamou a atenção . </div><div>Foi o mar , Foi ele ! Rebentou uma onda mesmo ao nosso colo , levando me para longe , separando me de ti (!) </div><div>Chamei por ti , Gritaste o meu nome .. Tentei agarrar te a mão .. Escapou-ma .. </div><div>Mas esqueceste , que o meu <u>Mar </u>és tu , por isso estarei em segurança . </div><div>O teu calmo <u>balancé </u>baloiça me a cada hora , fazendo me adormecer e sonhar os sonhos que sonhamos juntos . Mas peço te : <u>se Tu podes , se Tu queres , se Tu consegues , Salva me disto(!)</div></u><div><u>PORQUE , REPITO :</u></div><div><u></u></div><div><u>*Tu és o meu mar e eu sou a criança perdida levada pela corrente dos teus fortes braços até um local desconhecido :$</u></div><br /><div></div><div></div><br /><u></u>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-57915081934127160162009-09-10T08:38:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.297-07:00O nosso mundo<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRN5lSUfdmc-tTmT2Na6BXD1T9dAEdAEtGVdmZFCT9QOMMiJbVcusNlAGNCg0w9nLzQvu4C6HUiRszT7-d0jlzIGHeGrwNgiKnhLgEx9c0il5SdcOvJet-eS-LNY7ULrpsypKt-vlCoAzU/s400/miseria"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 355px; DISPLAY: block; HEIGHT: 211px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRN5lSUfdmc-tTmT2Na6BXD1T9dAEdAEtGVdmZFCT9QOMMiJbVcusNlAGNCg0w9nLzQvu4C6HUiRszT7-d0jlzIGHeGrwNgiKnhLgEx9c0il5SdcOvJet-eS-LNY7ULrpsypKt-vlCoAzU/s400/miseria" /></a><span style="color:#330033;"> Olhei para o calçadão da rua Capitão Meleçes , era já de noite . </span><div><div><span style="color:#330033;">Do meu lado esquerdo , ciganos lutavam por dinheiro e comida contra os negros do bairro.</span></div><div><span style="color:#330033;">Do meu lado direito , o parque . Enormes árvores o invadiam , com enumeros casalinhos , ( muitos deles gays ) apaixonados nos bancos escondidos entre os arbustos .</span></div><div><span style="color:#330033;">Senti me sozinha . </span></div><div><span style="color:#330033;">Ninguém estava lá , ao meu lado para me dar a mão e percorrer aquela rua tão escura .</span></div><div><span style="color:#330033;">Ouvi risos roucos e fortes . Eram dois homens , já de idade falando de negocios , evidentemente .</span></div><div><span style="color:#330033;">As mulheres do prédio paralelo codrilhavam entre si a vida das pessoas da cidade , sem se esquecerem de um unico promenor . </span></div><div><span style="color:#330033;">Achei estupido , só eu ver , só eu perceber que o mundo já não é o que era . </span></div><div><span style="color:#330033;">Que aquele mundo onde nasci tinha mudado , tinha se auto destruido . </span></div><div><span style="color:#330033;">Pessoas crueis , só pensando enriquecer .</span></div><div><span style="color:#330033;">Pessoas esfomeadas , preocupadas em arranjar maneira de conseguir sustentar familias inteiras .</span></div><div><span style="color:#330033;">Pessoas cuscas , querendo rir à custa de outros sem terem vergonha de si proprias .</span></div><div><span style="color:#330033;">Sim , o mundo evoluiu . Muita ciencia , muita matematica , muita informatica .. Mas , ao mesmo tempo tanta insabedoria , tanta maldade , tanta miseria .</span></div><div><span style="color:#330033;">E é isto o nosso mundo ..</span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-73636448437765648232009-09-01T09:01:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.298-07:00Lugar .<a href="http://i.olhares.com/data/big/157/1576686.jpg"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 301px; CURSOR: hand; HEIGHT: 124px" alt="" src="http://i.olhares.com/data/big/157/1576686.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;">aquele lugar é magico . </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">sei que não passa de nuvens á volta da minha cabeça . </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">apenas a minha imaginação o construiu .</span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">basta fechar os olhos .. </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">dezenas de chorões plantados por nós fazem a sombra , refrescando a relva nas margens das aguas calmas do rio .</span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">no miradouro alcanço uma paisagem magnifica .</span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">milhares de arvores , e um grande rio a correr . </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">a vida daquela floresta .. o rio Alge .</span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">estou sentada na sombra dos chorões passando a mão nas águas . Olhando o meu rosto refletido , consigo ver te atrás de mim . </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">ai posso dizer aquela frase tão lida nos blogs e sites oficiais . " por de trás de uma grande mulher estará sempre um grande homem " </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">oiço o barulho da água a cair das fragas . </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">a grande cascata nunca pára . </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">os peixinhos aos encontrões apressam-se para ver quem é o primeiro a chegar ao bocado de pão que atirei .</span></div><div> </div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">Aqui , é o meu lugar . onde posso encontrar todos aqueles que estão e estarão no meu coração . </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">amigos , familia , colegas , conhecidos ... </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">É o lugar onde todos podem entrar , apenas com uma condição :</span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;">- nunca deixem de sonhar .</span> </div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3566199786626718673.post-64446881362594350532009-08-26T13:31:00.000-07:002011-06-15T11:30:19.298-07:00omeucaminho<a href="http://brunogodinho.zip.net/images/abrantes_10pb.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 419px; DISPLAY: block; HEIGHT: 180px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://brunogodinho.zip.net/images/abrantes_10pb.jpg" /></a><br /><div><div align="left"><span style="font-family:courier new;font-size:130%;color:#333333;"><strong>vou esquecer , vou largar , vou desistir de lutar .</strong></span></div><div align="left"><span style="font-family:courier new;font-size:130%;color:#333333;"><strong>vou seguir em frente , vou me apaixonar , vou soltar esta carga .</strong></span></div><div align="left"><span style="font-family:courier new;font-size:130%;color:#333333;"><strong>vou dançar ate cair , vou rir ate mijar ,vou gritar ate os vidros partir , vou cantar ate ficar sem a voz que tu sempre disseste gostar , vou pular , vou gozar , vou arranjar confusão , vou rasgar tuas fotos.</strong></span></div><div align="left"><span style="font-family:courier new;"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="color:#333333;">não vou chorar , não vou soluçar , não vou pegar no telefone e olhar tuas mensagens ( vou apaga las ) , nao vou partir jarras nem quadros . </span></strong></span></span></div><div align="left"><strong><span style="font-family:Courier New;font-size:130%;color:#333333;"></span></strong></div><div align="left"></div><div align="right"><strong><span style="font-family:courier new;font-size:130%;color:#ffffff;">Vou simplesmente , não pensar em ti .</span></strong> </div><br /><div align="center"></div></div>Unknownnoreply@blogger.com3